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Jabuticaba doce igual chocolate à vontade

  • Foto do escritor: Especiarias Revista
    Especiarias Revista
  • 17 de nov. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de nov. de 2021

No dia 25 de setembro, foi realizado o primeiro passeio da imprensa ao pomar de jabuticabas do Parque Maeda, em Itu. Os jornalistas convidados tiveram o direito de levar um acompanhante, que também poderia comer quantas jabuticabas aguentasse. Eu, que tenho uma família “viciada” em jabuticabas, não pude perder a oportunidade. Não bastando ser à vontade, arrisco dizer que nunca comi jabuticabas tão doces quanto aquelas. Cheguei a dizer ao meu pai, que me acompanhava no passeio, que as jabuticabas tinham gosto de chocolate.


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O destino das jabuticabas é todo para os visitantes. Somente o que sobra é vendido para o mercado

Foto: João Pedro Araújo


O Parque conta com três grandes pomares de jabuticaba. O primeiro, inaugurado em 2019, conta com cerca de 600 pés. O segundo, inaugurado em 2020, possui 700. E o mais recente e maior, tem por volta de 3.000 pés de jabuticaba. Inclusive, os pés foram plantados todos bem alinhados, demarcados pelo próprio criador do Parque.


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Primeira plantação, com mais de 600 pés

Foto: João Pedro Araújo


Para finalizar o passeio, o Maeda ainda ofereceu um almoço para os jornalistas e seus acompanhantes, com variedades desde comida japonesa, até feijoada.


Além dos mais de 4.000 pés de jabuticaba, o Parque Maeda possui uma estufa com cerca de 20.000 mudas de morango. Os visitantes podem pagar um valor à parte e comer morango com leite condensado à vontade. Em quase dois anos, foram produzidas cerca de oito toneladas da fruta.


E para me deixar esperançoso e com água na boca, em dezembro é época de lichia, o qual o Parque também possui uma grande plantação. E se a oportunidade aparecer novamente, a presença será certa.


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A plantação de lichias atraem principalmente visitantes chineses, por ser uma fruta típica do país

Foto: João Pedro Araújo



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Escrito por João Pedro Araújo

Cristão, apaixonado por esportes, animes e uma boa comida. Acredita que o bom jornalismo ouve todos os lados de uma história, sem pré julgamentos ou tendência a favorecer algum envolvido.





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Projeto desenvolvido pelos alunos do 6° semestre de jornalismo, matriculados na disciplina de "Projeto Interdisciplinar: Revista Digital" da Universidade de Sorocaba. 

@Revistaespeciarias - 2021
Sorocaba/SP

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